terça-feira, 27 de março de 2012

Por qual razão te abates, pequena alma?!
Que tanta angústia, agonia, melancolia, agressividade, insatisfação, a consomem?
Essa tal instabilidade não pode ser coisa de Deus, nem mesmo do Diabo, pois não há no mundo um só que dê conta de tamanha problemática.
Não sendo de um ou de outro, e dane-se a culpa protestante, é pra cá que cai mesmo esse peso sem fim, que ronda meu coração, abate meu espírito, desfalece-me o já enfraquecido coração. Haverá um no mundo, disposto a encerrar misericordiosamente esse capítulo de 1981? Será outra fantasia do maravilhoso mundo morto de Renatinha?
Não há, em definitivo, alguém que transforme tristeza em alegria, diante de tanta, mas tanta, conspiração.
Tudo é extremamente desconexo, e há bases fortíssimas para esse dilema.
Falta-me muito a presença daquela que poderia ser minha mãe. Melhor, meu pai!
Margarete sempre foi o suporte, nunca a muleta.E é a ela que me refiro quando digo quanto me falta tal presença. Essa história de nego ter que se virar, é pra gente que foi educada, não deseducada como eu. Tá ok, vou ouvir que sou mimada e olha, tens toda minha afirmativa quanto a isso e quanto ao porre que é minha vida, nesse tempo. Tem sido, aliás, porque é um período!
Chega de blá blá blá ....

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